A estrela do nosso sistema solar, o Sol com seus 4,57 bilhões de anos, é a quarta maior em massa num raio de 17anos-luz da Terra. Essa “bola” 300x maior que o nosso planeta é composta primariamente de hidrogênio e hélio. E é a responsável pelos fenômenos heterológicos e climáticos que temos.
Mas nada dura para sempre, e em cerca de 5 bilhões de anos, o hidrogênio de seu núcleo se esgotará. E acontecendo isso o Sol entrará em contração devido a própria gravidade, entrando na fase do Ramo gigante assimptótico que por fim se tornará uma Anã branca.
Martin Vargic imaginou como seria o por do sol na terra, se substituíssemos nosso velho amigo Sol, por outras estrelas grandes e famosas do universo com base no brilho absoluto, classe espectral e o raio de cada estrela. Essas imagens são apenas um conceito, ao substituirmos o sol, muita coisa mudaria drasticamente na terra.
O tamanho das estrelas é muito variado, temos algumas super gigantes como Antares, Betelegeuse, Rigel, Aldebarn e algumas anãs brancas como Arcturus, Pollux e Sirius. Em 1879 o físico austríaco Josef Stefan, que estava curioso a respeito da radiação das estrelas descobriu que a energia emitida por um esses corpos é proporcional a quarta potencia de sua temperatura absoluta. Em palavras mais fáceis, graças a Josef, os astrônomos puderam calcular o raio de uma estrela através de sua luminosidade e temperatura.
O nosso sol é muito pequeno comparando-o com outras estrelas, o universo em que vivemos está cheio de Gigantes Azuis e Vermelhos, veja esse vide-o abaixo para compreender melhor:
Se substituíssemos o sol por outras estrelas, acho que a lua ou ficaria curiosa para experimentar, depois de tantos anos, as dimensões de novos eclipses, ou lamentaria eternamente a ausência solar.
CurtirCurtir